Os cromos de eleição, à época, eram o Humberto Coelho, ou Manuel Fernandes, ou o Nené ou o Chalana.
Sinal duma estranha cromice, o meu cromo de eleição era o senhor Darwin, que fintara dogmas e crendice com observação e razão.
E com muita oportunidade, como o Chalana.
Jonathan Bailey,
Charles Darwin,
Inglaterra, cerca de 1880
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Sou a Elisabete Castro. Só quero dizer que o sigo no facecoiso, com todo o entusiasmo e prazer. Obrigada por nos ir mostrando o mundo, que não acaba ali na tv nem na esquina da rua. Nem na guerra, nem na ditadura. Nem na praia nem no CComercial. É com leituras, fotografias, recortes da vida. É na diversidade do género e génio humano, dos animais e da Natureza,
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