Mas encontramos muitas outras vezes um outro país mais telúrico, arcaico e ancestral.
Um Portugal anterior às máquinas, em que as suas gentes parecem carregar, como as figuras míticas de Atlas ou Sísifo, o peso do Mundo e a condenação à eterna repetição de tarefas esforçadas.
Diogo Margarido, Castelo de Vide, Portugal, 1964 imagem cedida por cortesia do autor |